Debate sobre Reforma da Previdência e a Aposentadoria dos Servidores Públicos em Combate às Endemias, quarta-feira, dia 29/05/2019 às 10h no auditório na sede do SINTSAÚDERJ. Debatedor: Cezar Britto.
Tarifas bancárias, preço da energia elétrica, gás, gasolina e diesel, além do serviço postal podem subir se o Plano de Demissão Voluntária (PDV), anunciado pelo governo, for implementado, alertam trabalhadores.
Na sexta-feira(10/05) os trabalhadores em combate as endemias do Ministério da Saúde reunidos em assembleia no auditório do sindicato aprovou indicar a assinatura do termo de acordo da indenização de campo entre o SINTSAUDERJ e FUNASA.
"Um governo que corta R$ 7,4 bilhões na educação e libera 12,3 bilhões aos deputados, em troca de votos à reforma da Previdência, comete dois crimes simultâneos: condena o futuro da juventude e do País"
A Unidade está situada no antigo Palácio Quitandinha, e ocupa toda a área social composta de teatro, salões sociais e sala de música.
Atenção: as sessões de fotografia e filmagem para fins particulares serão cobradas. A tarifa deve ser consultada na bilheteria da unidade.
O SINTSAUDERJ convoca a categoria para participar de assembléia geral que realizar-se-a na próxima sexta-feira(10/05), às 10 horas, no Auditório do SINTSAUDERJ que fica situado a Praça Floriano.º 51, 8.º andar, Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro-RJ.
Em razão de inúmeras perguntas sobre o acordo decidi elaborar um texto com perguntas e respostas sobre o acordo de indenização de campo.
O Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas da Capital de Segundo Grau (Cejusc-CAP-2) homologou, na manhã desta sexta-feira (26/4), um acordo envolvendo, de um lado, os Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social - ERJ (Sindsprev) e dos Trabalhadores no Combate às Endemias e Saúde Preventiva no ERJ (Sintsaúde) e, de outro, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
O Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta assinou o Despacho n.º878678 que autoriza a Fundação Nacional de Saúde a realizar acordo na ação de indenização de campo como SINTSAUDERJ e outros.
O economista Eduardo Moreira elaborou material com 44 pontos sobre a reforma da Previdência (PEC 6/19), em discussão na Câmara dos Deputados. A proposta, se aprovada como foi enviada pelo governo vai impedir a aposentadoria para a maioria dos brasileiros. Para as futuras gerações, em particular os mais pobres, não há perspectivas de aposentadoria.
Entre as inverdades denunciadas pelo economista está o argumento do governo de que a Previdência está quebrada. Eduardo Moreira lembra que o “déficit” alegado é calculado em cima de contabilidade criada pelos próprios defensores da reforma. Ele destaca que o resultado das contas da Seguridade Social é conjuntural, ou seja, depende da economia, e não estrutural como alega o governo.
Acesse o acervo do DIAP sobre a reforma da Previdência
“O resultado foi positivo até 2015, e teve 3 anos de resultado negativo exclusivamente pela enorme desaceleração da economia, que afetou as receitas de contribuição que incidem sobre a massa salarial (contribuição de empregados e empregadores) e das contribuições sociais que incidem sobre o faturamento e lucro das empresas (Cofins, PIS/Pasep, CSLL).”